segunda-feira, 30 de abril de 2012

quinta-feira, 26 de abril de 2012

quinta-feira, 19 de abril de 2012

as novas tecnologias em contexto pedagógico

o computador possibilita à criança
o conhecimento e utilização de uma 
nova linguagem na área das TIC,


bem como a aquisição de competências noutra áreas do desenvolvimento, nomeadamente na área da formação pessoal.
" Calma. Agora é a minha vez" - diz a menina para o colega

Compostagem - continuação


quarta-feira, 18 de abril de 2012

Kidsmart - um recurso - um concurso!

o computador faz parte integrante do processo de ensino/aprendizagem no quotidiano do Jardim de Infância,


a utilização da estação Kidsmart é bastante solicitada e disputada todos os dias.

Convidamos os Pais/Encarregados de Educação a acompanhar os filhos na sua exploração.

E porque nos inscrevemos no...


...daremos notícia do que por cá vamos fazendo e
Aprendendo.

a promoção da partilha e disseminação de experiências educativas, no âmbito do ENPAR, levou-nos ao Centro de Dia de Albufeira


O momento de dar abraços...
depois da dramatização da "lenda das amendoeiras em flor" e da canção.

domingo, 15 de abril de 2012

"ENPAR" - um projecto da DREALG

No âmbito deste projecto, vamos levar "a lenda das amendoeiras em flor" ao Centro de Dia de Albufeira


Prmeiro foi a gravação...

(parece que a narradora está a ler, mas não...
a menina ainda não sabe ler, mas sabe a lenda "de cor e salteado")

depois,

...um dos "ensaios" foi assim.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Nos dias que correm é quase um "hino" em defesa da Criança !!!!!!!

A atual educação estraga as crianças - Eduardo SáNotícia criada em 2012-01-19 e lida 6205 vezes
 



Foi assim que iniciou a sua palestra no Colégio de Nossa Senhora do Alto, em Faro, uma iniciativa promovida em colaboração por aquela instituição e pelo Centro de Formação Ria Formosa sobre o “Envolvimento Parental na Escola”.

Perante um auditório com cerca de 280 pessoas, o conferencista afirmou que “a estrutura tecnocrática, em que se transformou a educação, faz mal” e criticou o “furor da formação técnica e científica” que levou ao esquecimento de que “o melhor do mundo não é a escola mas as pessoas e, em particular, as relações familiares”....  Eduardo Sá lembrou que “há aspetos muito mais importantes do que a escola na vida das crianças”, como a família. “Estamos a criar uma mole de licenciados e de mestres aos 23 anos que esperamos que sejam ídolos antes dos 30 e o fundamental não é isso”, lastimou, lembrando que “estamos a exigir aos nossos filhos que sejam iguais a nós: que ponham o trabalho à frente de tudo o resto”, esquecendo-nos de brincar com eles. 

O conferencista considerou que “criámos uma ideia absurda de desenvolvimento” e lembrou que “a vida não acaba aos 17 anos com a entrada no ensino superior”. “Só os alunos que tiveram pelo menos uma negativa no seu percurso educativo é que deviam entrar no ensino superior porque estamos a criar uma geração de pessoas imunodeprimidas”, defendeu, sustentando que “errar é aprender”.

Eduardo Sá disse achar “uma estupidez” crermos que tecnocratas sejam “sempre mais inteligentes porque dominam a estatística”, “inacreditável” que “o mundo, hoje, privilegie o número à palavra” e um “escândalo” que, “nesta sociedade do conhecimento, não perguntemos até que ponto é que mais conhecimento representou mais humanidade”. “Este mundo está felizmente a morrer de morte natural. O futuro vão voltar a ser as pessoas”, congratulou-se, considerando a atual crise uma “oportunidade fantástica que temos a sorte de estar a viver”. “Esta crise representa o fim de um ciclo que aplaudo de pé. Este furor positivista está felizmente a morrer”, complementou... defendeu que as “educações tecnológicas” possam dar lugar à “educação para o amor” como “a questão mais importante das nossas vidas”. “Acho fundamental que tenhamos a coragem, a ousadia e a verticalidade de dizer que a maior parte das pessoas se sente mal-amada e acho fundamental explicar aos nossos filhos que é mentira que acertemos no amor à primeira e que é notável aquilo que se passa dentro do nosso coração”, afirmou....
Eduardo Sá defendeu que “as crianças devem sair o mais tarde possível de casa” e jardins de infância “tendencialmente gratuitos para todos”. “Não se compreende como é que a educação infantil e o ensino obrigatório não são a mesma coisa”, criticou, lamentando que os governantes, “nomeadamente a propósito da crise da natalidade”, não perguntem: “quanto é que uma família da classe média (se é que isso ainda existe em Portugal) precisa de ganhar para ter dois ou três filhos num jardim de infância”.

O psicólogo defendeu ainda jardins de infância onde as crianças “brinquem e ouçam e contem histórias”, tenham educação física, educação musical e educação visual. “O ensino básico não é muito importante senão para que, para além de tudo isto, as crianças tenham português e matemática”, disse, considerando ser “mentira que as crianças não tenham competências para a aprendizagem da matemática”. “É ótimo brincar com a matemática mas a matemática sem o português torna-nos estúpidos. Não consigo entender que este país não acarinhe a língua materna”, criticou.

Eduardo Sá disse ainda não achar que “mais escola seja melhor escola”, ... “Acho um escândalo que as crianças comecem a trabalhar às 8h, terminem às 20h e que tenham, entre blocos de 90 minutos, 10 minutos de intervalo. Quanto mais as crianças puderem brincar, mais sucesso escolar têm”, defendeu, acrescentando que “os pais estão autorizados a ser vaidosos com os filhos mas proibidos de querer a criar jovens tecnocratas de fraldas”. “Devia ser proibido que as crianças saíssem do jardim de infância a saber ler e escrever”, advertiu.

A terminar, defendeu ser possível “ter sucesso escolar” e “gostar da escola”. “Tenho esperança que um dia as crianças queiram fugir para a escola”, concluiu.

domingo, 1 de abril de 2012

Momento vividos...

... esquecidos no telemóvel da Educadora, mas com certeza guardado nas memórias das crianças.


a ida ao cinema em dezembro... com sol e calor


em março, a ida ao mercado (mensal) da Guia... escutando música dos Andes...

globalização?

do mundo e do tempo?